CIDADE DO MÉXICO, - Mais de 10.500 mexicanos radicados ilegalmente nos Estados Unidos regressaram ao México, por meio do Programa de Repatriação Voluntária ao Interior 2009, que foi concluído dia 30 de setembro.
A Chancelaria e o Ministério do Interior do México informaram em comunicado que das 10.561 pessoas que retornaram ao país, cerca de 2.100 são mulheres e 800 menores de idade. A sexta edição do programa começou no dia 21 de agosto com o objetivo de levar de volta ao lugar de origem, sem custos, os mexicanos ilegais nos Estados Unidos.
Os estados mexicanos de Chiapas, Estado do México, Guerrero, Michoacán, Oxaca, Puebla e Veracruz tiveram maior participação de migrantes, de acordo com o comunicado oficial. Participaram da operação ainda a equipe dos Consulados mexicanos nas cidades norte-americanas de Nogales, Tucson e Yuma, assim como do Instituto Nacional de Migração do México, em coordenação com autoridades dos Estados Unidos da Patrulha Fronteiriça e da Agência de Aplicação da Lei de Aduanas e Migratória (ICE, na sigla em inglês).
Estima-se que cerca de 20 milhões de mexicanos vivam nos Estados Unidos atualmente e quase metade deles não tem documentação para permanecer no país.Ainda em agosto, o presidente do México, Felipe Calderón, pediu, durante a Quinta Cúpula de Líderes da América do Norte, ao seu homólogo norte-americano, Barack Obama, que os Estados Unidos tenham "respeito aos direitos humanos e trabalhistas dos imigrantes" e de suas famílias.
A Chancelaria e o Ministério do Interior do México informaram em comunicado que das 10.561 pessoas que retornaram ao país, cerca de 2.100 são mulheres e 800 menores de idade. A sexta edição do programa começou no dia 21 de agosto com o objetivo de levar de volta ao lugar de origem, sem custos, os mexicanos ilegais nos Estados Unidos.
Os estados mexicanos de Chiapas, Estado do México, Guerrero, Michoacán, Oxaca, Puebla e Veracruz tiveram maior participação de migrantes, de acordo com o comunicado oficial. Participaram da operação ainda a equipe dos Consulados mexicanos nas cidades norte-americanas de Nogales, Tucson e Yuma, assim como do Instituto Nacional de Migração do México, em coordenação com autoridades dos Estados Unidos da Patrulha Fronteiriça e da Agência de Aplicação da Lei de Aduanas e Migratória (ICE, na sigla em inglês).
Estima-se que cerca de 20 milhões de mexicanos vivam nos Estados Unidos atualmente e quase metade deles não tem documentação para permanecer no país.Ainda em agosto, o presidente do México, Felipe Calderón, pediu, durante a Quinta Cúpula de Líderes da América do Norte, ao seu homólogo norte-americano, Barack Obama, que os Estados Unidos tenham "respeito aos direitos humanos e trabalhistas dos imigrantes" e de suas famílias.
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